Eu já vi o filme. E arrisco-me a dizer apenas que, apesar de todas as situações bastante exageradas (também porque tentou retratar o extremo do ser humano), foi muito bem conseguido a nivel de pormenores. São eles que nos fazem sentir quase dentro da tela.
Bem, mas hoje encontrei uns comentários bastante "simpáticos" por parte da cinéfilos brasileiros, diria, raivosos.
Ricardo: "A presunção do diretor é tão grande que dedicou o filme aos seus filhos."
Bruno Micheloni: "Brad Pitt deveria rever os roteiros em que pretende atuar."
Antônio Duarte: "A regra foi dada por Tarantino. Faça porcaria! Mas faça de uma forma diferente, meio nonsense, que as pessoas vão adorar."
Jeanne: "Acho que a arrogância americana é o nome do filme."
Danico Cocuroci: "Pi pi pi pi! Fórmula para ganhar Oscar detectada!"
André Cruz: "O que Babel tem de babel?"
Apesar de me ter rido dos comentários, acho perfeitamente normal este tipo de reacções. É muito difícil gostar-se deste tipo de filmes. Hoje em dia são raros os que optam pela violência psicológica. É preciso ir-se de espirito aberto.