Aqui está um texto pelo qual estava já há muito para escrever. Foi, aliás,
o primeiro post que exigiu pesquisa, para me poder basear em factos concretos, para além da observação directa..
Antes demais, quero deixar bem claro que a minha guerra não é com os homossexuais propriamente ditos. Para mim, são pessoas com uma vida perfeitamente normal, que agem e aparentam ser pessoas sérias. Resumindo, não têm “gosto de levar no cu” escrito na testa. Gostam de manter a sua vida privada anónima como os demais. Creio que esse ponto é comum a todos.
Os paneleiros não carecem, necessariamente, de ser homossexuais (embora tenham uma tendência para se inclinarem para a bissexualidade).
Precisam de atender, no mínimo, a estes pontos:
1- Voz: experimentem dar com o coxis no canto de uma mesa. Deve ter uma sonoridade semelhante.
2- Eles têm de ser a última Coca-Cola do deserto. Tudo o que o refutar é contra-natura, logo, não tem razão de existir. Mal sabem eles...
3- Pele: Pois é meus amigos... todos os dias, antes de sair de casa, toca a barrar camadas de base e blush, pincelar as unhas de verniz (transparente... vá lá... sobrou discernimento). Andam sempre com um tubinho (não, não é de vaselina) de creme dentro da sua carteira, no caso de uma qualquer borbulha que resolva emergir, criando uma sensação deveras embaraçosa.
4- Pêlos: Temos de reconhecer a audácia desta espécie, em desafiar a Natureza Mãe. Eles não são homens caros leitores, mas anfíbios, pois a única penugem que se safou foram as pestanas. A única parecença que têm connosco mamíferos, é que mamam. E mesmo assim, creio que o produto não faz parte da lista de aprovação da DECO.
Lanço, desde já, uma questão para partilhar convosco: “Se, uma vez que são anfíbios – pergunto-me – quanto tempo aguentarão debaixo de água?”. Vale a pena pensar nisto.
5- Ração: Bolachinhas da água e sal, fruta (experimentem apanhar um a comer uma banana... fora de brincadeiras) e iogurtes líquidos light. Devem andar com fraldas Dodot com sistema Koala com tanta coisinha consistente que andam a comer.
Bem, uma coisa é certa, esta população adensa-se de Aveiro para baixo. Deverá estar relacionado com o magnetismo da Terra? Alguma pancada pela proximidade do Equador? Sempre me disseram que as bananas cresciam em climas tropicais, mas daí...
Na pesquisa que fiz, descobri que havia uma associação, curiosamente ao pé da minha morada, intitulada por
Panteras Rosa (manchar reputação de um cartoon americano com 46 anos de história é ousadia a mais). O seu site, como não seria de esperar, é apresentado com cores sóbrias, e com saidas em letras garrafais do género:
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“frente de combate à homofobia”: Muito bem! Alguém aqui que tenha coragem de perguntar o que fazem nas trincheiras?
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“retiro felino” em Coimbra: Sem comentários! Jovens da cidade académica, não quero meter veneno, mas comigo não ficava assim.
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“garras felinas”/ “um rugido” contra a homofobia: E depois não querem ser descriminados! Há novidade?
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“Queres iniciar um núcleo das panteras rosa na tua região? Contacta-nos”: ....... não olhem para mim.... eu já não me safo.
Há-los em todo o lado. Decerto que compraram a técnica de povoamento ao governo chinês, porque até hoteis (já não lhes chegava o
km 87 da IP5) e livrarias da especialidade há. É-nos adiantado pelo Expresso que “um milhão de portugueses são homossexuais”, isto é, 9.4% da população (25% da pop. activa).
O Jornal Público diz-nos, além do mais, que “partidos e associações pedem criação do Dia Mundial contra a Homofobia”. Já não bastava sermos o país da Europa com mais feriados instituídos, como já se encontrou concorrência para o S. Valentim, para o dia mais desnecessário do calendário.
Posto isto, posso dixer que não se sofre de homofobia, mas sim uma reacção alérgica àqueles senhores que têm tatuado “insert coin” no fundo das costas. É que se fosse só a “técnica dos pulsos partidos” ainda era uma coisa, agora... correntes nas calças, camisas às risquinhas coladas ao tronco (como andavam os empregados da Zara há uns tempos), com cores que profanam o equilíbrio natural das coisas... quê? Só se fôr uma disputa privada entre eles e os agentes da EMEL.