História da Cinderela: versão anti-cota
Um mail recebido às 00:29 de sexta feira, dia 7 de Fevereiro de 2003.
Como contar a história da Cinderela às crianças, para que não nos chamem "cotas":
Há bués da time havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela, Cindy p'ós amigos, parecia que vivia numa prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails.
Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer: uma party!!
A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhes as bases.
Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coché, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana. Ela ficou a parecer uma g'anda febra.
Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater da meia-noite. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir.
Ao entrar na party topou um mano cheio do papel, que era bom cumó milho que também a galou.
Aí a Cindy passou-se dos carretos e desbundaram "ól naite long" até que, ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou.
O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato.
Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que tiveram uma g'anda vaipe quando souberam que eles iam juntar os trapos.
No fim, a garina e o chavalo curtiram largo e foram buéréré de felizes.
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