"Dei-te quase tudo"
Esta última semana foi, sem dúvida, a mais frenética e alucinante que já vivi na Católica. Trabalhos em atraso, apresentações em cima do joelho, troca de apontamentos, corridas à reprografia, poucas horas de sono, muito café, testes encavalitados, escondidas no parque de estacionamento para desanuviar (conheço quem o tenha feito meus senhores).
No meio de muitas destas aventuras, achei particular piada a uma evolução sequencial minha e de um amigo (que por enquanto perfiro manter anonimato). Toda a gente conhece a novela (mais uma...) que sublinha a eterna assimetria Norte/Sul do país: "Dei-te quase tudo". O que me intriga é que os ditos portuenses têm um sotaque que, curiosamente, é lisboeta. Eu não me pronuncio, longe de querer prejuízo à nossa TVI. Talvez sirva de tema para um outro post. Adiante.
Vou então mostrar-vos a sequência de bacoras ao longo da semana, só para terem uma noção do estado em que andávamos.
Original: "Dei-te quase tudo"
Amigo: Dá-me tudo o que puderes"
Eu: "Dá-me com tudo"
Amigo: "Dá-me com força"
Terminou por aqui. Resumindo e concluido... subconsciente de gente encalhada!
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